Mas há encontros que precisam ser promovidos. Quem me conhece sabe de duas características minhas: sou prática e leal. Então, corro mesmo atrás de reencontrar as pessoas que são caras a meu coração.
Ano passado, consegui rever a Pati, que morou comigo em Coimbra e virou minha irmã, em Santa Catarina; a Fer, que estudou comigo no mestrado, também moramos juntas em Coimbra e se tornou amiga de infância (ela ficou em Portugal com o maridão tuga e nos reencontramos no Rio de Janeiro, onde também vi a Manu, caçulinha do nosso apartamento em terras lusitanas); a Natasha, outra companheira de apê que virou amigona do peito, em Niteroi; e Alice, queridíssima, que conheci em Coimbra e reencontrei em Ouro Preto, numa linda homenagem a seu pai (mas ela mora em Salvador).
Espero rever, em breve, Noemi, na minha passagem relâmpago por Salvador no carnaval, e fazer uma visita a Alê, em Curitiba, o mais rápido que eu puder! Pessoas e afeto. Isso é o que realmente importa.