
Fala de uma tal lei da integridade, uma espécie de força que nos manteria no caminho do nosso melhor. Esse "melhor" é algo que depende de cada um, pois o que é melhor para mim pode não ser para você e tudo depende do estágio evolutivo do indivíduo. A princípio me pareceu muito papo de auto-ajuda e, claro, a luzinha vermelha do preconceito deu logo o sinal.
Mesmo assim, continuei a leitura (sou obstinada nesses casos, como leitora compulsiva, quando começo a ler algo, tenho que terminar...). Mas foi bom fazer um exercício: imagine-se tomando uma atitude x e veja o que sente. Se é bem-estar, significa que achou o seu melhor. Se não, melhor partir para outra. Auto-ajuda ou não, tudo se encaixou como uma luva para meu momento atual e até ajudou a direcionar uma decisão que venho adiando, porque só tenho considerado a razão na hora de pesar as consequências...
Quem se animar, faça o mesmo exercício. Depois me conte o que achou (ou melhor, o que sentiu).
Nenhum comentário:
Postar um comentário